sábado, 5 de julho de 2025

A pobreza do eremita urbano protestante se revela em meio ao concreto e ao caos das grandes cidades

Escolhendo viver em isolamento, ele se afasta das convenções sociais, buscando uma conexão mais profunda com sua fé. Em pequenos apartamentos ou abrigos improvisados, a simplicidade se torna seu lema. As horas são dedicadas à meditação, à oração e à reflexão, enquanto o mundo exterior parece frenético e indiferente.

Esse eremita, embora destituído de bens materiais, encontra riqueza na espiritualidade e na busca por um propósito maior. Ele se alimenta de uma fé inabalável, que lhe traz paz e clareza em meio à adversidade. Sua pobreza não é apenas uma condição financeira, mas uma escolha consciente de desapego, um chamado para viver de forma autêntica e em harmonia com seus valores. Assim, ele transforma seu cotidiano em um testemunho de esperança e resiliência, desafiando as normas de uma sociedade frequentemente obcecada pelo consumo e pela superficialidade.

Frei Macário do Espírito Santo

A Verdadeira Alegria do Eremita Franciscano

A alegria do eremita não nasce do barulho do mundo, mas do silêncio habitado por Deus.  Ela floresce na solidão, onde o coração aprende a ou...