A alegria do eremita não nasce do barulho do mundo, mas do silêncio habitado por Deus.
Ela floresce na solidão, onde o coração aprende a ouvir a voz suave do Espírito.
Não é a alegria do riso fácil, nem do aplauso passageiro — é a serenidade de quem descobre que tudo o que precisa está em Cristo.
Como Francisco, o eremita canta mesmo nas noites frias da alma, porque sabe que a pobreza, a oração e a simplicidade são caminhos para uma liberdade que o mundo não entende.
Alegrar-se no eremitério é celebrar a presença silenciosa de Deus que transforma cada pedra, cada vento e cada oração em um cântico de amor.
Frei Macário do Espírito Santo

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